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Política

Alexandre de Moraes revoga prisão de Gilson Machado Neto


  • 13 de junho de 2025 às 22h17min

A decisão foi oficializada com a emissão do alvará de soltura, que já está em execução. (Foto: Laís Florêncio/Reportagem Cidade FM)

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta sexta-feira (13) a revogação da prisão do ex-ministro do Turismo Gilson Machado Neto, que havia sido detido em Recife pela Polícia Federal no âmbito das investigações da Operação Contragolpe. A decisão foi oficializada com a emissão do alvará de soltura, que já está em execução.

Segundo informações confirmadas por aliados, o deputado estadual Coronel Alberto Feitosa e o advogado Célio Avelino — que integra a equipe de defesa de Gilson — estão neste momento a caminho do Centro de Triagem e Observação Criminológica Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, para acompanhar a liberação.

Prisão e reviravolta

Gilson Machado foi preso na manhã desta sexta-feira, acusado de ter atuado junto ao Consulado de Portugal no Recife para obter um passaporte português em nome do tenente-coronel Mauro Cid, supostamente com o objetivo de facilitar sua saída do país e obstruir investigações conduzidas pelo STF.

Horas antes, o mesmo ministro Alexandre de Moraes também havia revogado a prisão de Mauro Cid, determinando que ele prestasse novo depoimento à PF em Brasília, mas sem a manutenção da custódia. Agora, com o recuo também no caso de Gilson Machado, a linha da investigação passa a depender de novos elementos que sustentem a continuidade do processo.

Defesa contesta fundamentação

A defesa do ex-ministro alegou desde o início que não havia justificativa concreta para a prisão, argumentando que o contato com o consulado português foi para solicitar a renovação do passaporte do pai de Gilson, de 85 anos. O próprio ex-ministro negou ter solicitado qualquer documento para Mauro Cid.

A revogação da prisão, segundo fontes próximas ao caso, teria ocorrido por falta de elementos que justificassem a medida extrema e por ausência de risco atual de obstrução às investigações.