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Política

Após pedido de vista, julgamento sobre desoneração da folha de pagamento é interrompido


  • 27 de abril de 2024 às 14h40min

Até o momento, o placar da votação está 5 votos a 0 pela manutenção da decisão. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

Na última sexta-feira (26), o Supremo Tribunal Federal começou o julgamento, no plenário virtual, da liminar do ministro Cristiano Zanin que derrubou a desoneração de impostos sobre a folha de pagamento de 17 setores da economia e de determinados municípios até 2027. Até o momento, o placar da votação está 5 votos a 0 pela manutenção da decisão.

A liminar foi motivada por uma ação da Advocacia-Geral da União (AGU), órgão que representa o governo federal na Justiça.

Além de Zanin, os votos foram proferidos pelos ministros Flávio Dino, Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes e Edson Fachin. Apesar dos votos, o julgamento foi interrompido por um pedido de vista feito pelo ministro Luiz Fux. Não há data para a retomada do julgamento. A suspensão da desoneração continua em validade. 

Na ação protocolada no STF, a AGU sustentou que a desoneração foi prorrogada até 2027 pelo Congresso sem estabelecer o impacto financeiro da renúncia fiscal. A petição foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias.

A ação também contestou a decisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que invalidou o trecho da Medida Provisória (MP) 1.202/2023. A MP derrubou a desoneração previdenciária para pequenas e médias prefeituras.

Ao aceitar os argumentos da AGU, o ministro Cristiano Zanin entendeu que a aprovação de desoneração pelo Congresso não indicou o impacto financeiro nas contas públicas. Mais cedo, o Senado recorreu da decisão de Zanin e pediu que o ministro reconsidere sua decisão.