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Boletim informa que papa Francisco respira sem aporte de oxigênio por “breves momentos”


  • 17 de março de 2025 às 18h10min

O último boletim médico informou que sua condição de saúde permanecia “estável”, mas que ainda precisava continuar com seu tratamento no hospital. (Foto: Reprodução)

O papa Francisco, internado desde 14 de fevereiro com problemas respiratórios, pode respirar por “breves momentos” sem precisar de oxigênio adicional, informou o serviço de imprensa do Vaticano, detalhando que o estado de saúde do pontífice se manteve inalterado nesta segunda-feira (17).

O líder espiritual de 1,4 bilhão de católicos no mundo foi hospitalizado há 32 dias devido a uma bronquite, que evoluiu para uma pneumonia bilateral. Desde então, não fez nenhuma aparição pública.

O último boletim médico, divulgado na noite de sábado pela Santa Sé, informou que sua condição de saúde permanecia “estável”, mas que ainda precisava continuar com seu tratamento no hospital, apesar de uma “melhora gradual”.

Nesta segunda, o primeiro papa latino-americano da história continuou com a fisioterapia respiratória e motora, que combinou com momentos de repouso, oração e trabalho, segundo o serviço de imprensa. “A situação se mantém estacionária”, acrescentou a fonte.

Após sua última crise respiratória, em 3 de março, os médicos lhe administram oxigênio através de uma máscara durante a noite e começaram a reduzir seu uso “progressivamente” no fim da semana passada para que seus pulmões ficassem mais ativos.

O Vaticano explicou, nesta segunda, que também começaram a reduzir a intensidade do fluxo de oxigênio administrado durante o dia por meio de uma cânula nasal, um sinal de que o pontífice recupera gradativamente sua capacidade pulmonar.

Em 10 de março, seu prognóstico deixou de ser reservado. No entanto, os médicos ainda não se pronunciaram sobre uma data de alta e a Santa Sé prevê uma recuperação lenta.

Esta internação é a mais longa nos 12 anos do pontificado de Francisco e gera preocupação sobre sua continuidade. Nos últimos anos, no entanto, o papa se recusou a renunciar, como fez seu antecessor, Bento XVI, em 2013.