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”Todas as operações daqui para frente, o cidadão tem de autorizar com reconhecimento facial”, afirma o presidente do INSS


  • 12 de maio de 2025 às 12h20min

O governo planeja realizar uma investigação minuciosa para identificar potenciais fraudes. (Foto: Breno Gomes/Rádio Cidade)

Devido a suspeitas de uma fraude de grandes proporções, a Previdência decidiu interromper a concessão de novos empréstimos consignados. Um documento do Tribunal de Contas da União (TCU) já havia sinalizado essa questão desde 2023. Foram registradas mais de 39 mil denúncias relacionadas a fraudes nos descontos de empréstimos consignados. Entre os afetados está Márcia, que recebeu um depósito de R$ 6 mil em sua conta, mesmo sem ter solicitado o empréstimo. E o mais alarmante: com taxas de juros extremamente elevadas.

Após as denúncias, seguindo uma ordem do TCU, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deixou de autorizar novos empréstimos nessa modalidade. Atualmente, os aposentados enfrentam uma dívida total de R$ 89 bilhões em empréstimos consignados. O governo planeja realizar uma investigação minuciosa para identificar potenciais fraudes. O TCU já confirmou que em 36% dos casos analisados, a documentação apresentava irregularidades.

O governo está tentando dissociar o esquema de documentos fraudulentos de associações e sindicatos das fraudes vinculadas a empréstimos consignados. Avaliações internas sugerem que a gravidade dessa suspeita pode ser ainda mais ampla. Desde 2023, o relatório do TCU já levantava essas suspeitas. O presidente do INSS afirmou que a responsabilidade de reembolsar possíveis vítimas de fraudes em créditos consignados não recai sobre o governo federal.